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SAP -

Ao realizarmos uma pesquisa sobre o tema na rede, encontraremos dezenas e dezenas de links com matérias, propagandas e textos de especialistas sobre este assunto. Alguns muito técnicos, outros mais científicos, outros sensacionalistas e até mesmo algumas grandes bobagens. O tema IA não é tão simples de ser entendido, mas o fato é que nunca se falou tanto sobre ele, principalmente após o advento das soluções de Inteligência artificial generativas, que são vertentes de soluções no campo da Inteligência artificial. Bem, já que falamos nela, a IA generativa pode ser utilizada para criação de um conteúdo novo e original a partir de um assunto, utilizando algoritmos para gerar conteúdos, como imagens, vídeos, música, sem a necessidade de intervenção humana.

Mas pensar neste tipo de solução apenas desta forma, parece pouco, ou na verdade até demais para negócios que hoje, por vezes, se deparam com a simples necessidade de efetuar um cálculo utilizando uma planilha. Mas temos outros desafios nas áreas de negócios sérios, como conseguir atender seus clientes sem ter problemas por falta de suprimentos, ou ainda, evitar uma fraude!

De forma ambiciosa, mas sem a pretensão de desmitificar a IA, vamos aqui endereçar algumas coisas sobre está vasta e intrigante modernidade.

Primeiro vamos dividir a Inteligência Artificial em basicamente duas categorias, a Estreita (Artificial Narrow Intelligence – ANI), também conhecida como fraca e a Inteligência Artificial Geral (Artificial General Intelligence – AGI), também conhecida como forte. Temos ainda uma terceira categoria, que é a Super Inteligência Artificial (Artificial Super Intelligence – ASI), mas não trataremos sobre ela aqui.

A IA estreita, ou fraca, desempenha tarefas específicas, como fornecer respostas a dúvidas com base em inputs de um usuário, como assistentes virtuais, reconhecimentos faciais, carros autônomos, automatização de processos etc. Já a IA geral, ou forte, pode desempenhar diversas funções simultaneamente, com autoaprendizagem para solucionar novos problemas, executar ações, tomar decisões. Ela tem a pretensão de desenvolver uma consciência como a humana (ou melhor), ao invés de simulá-la, como a IA estreita faz. A IA Geral atua com sentido (observação), razão (entendimento), ação (execução) e adaptação (aprendizagem). Sobre este tipo de IA hoje é mais fácil falar sobre tendências do que exatamente exemplos, mas podemos falar em segurança cibernética e previsão de comportamento, por exemplo.

Isto posto, alguns exemplos de aplicabilidade de IA por segmento de negócios:

Saúde: análise de dados para encontrar relações entre os diagnósticos, tratamentos e os resultados.

Bancos: Algoritmos para detecção de fraudes, biometria.

Indústria: Fábricas inteligentes, cadeia de produção totalmente ligadas às demandas (IoT).

Varejo/Serviços: Marketing Digital, Visão 360, Bots.

Agricultura: Capacidade preditiva, automação das lavouras.

Por fim, texto obtido através do ChatGPT: A IA e a ética:

A inteligência artificial (IA) e a ética são tópicos interligados e cruciais para a sociedade atual. A ética abrange os princípios e valores morais que guiam o comportamento humano e as decisões relacionadas a questões como justiça, privacidade, equidade e responsabilidade. Quando se trata de IA, a ética desempenha um papel fundamental na garantia de que seu desenvolvimento, implementação e uso sejam benéficos para as pessoas e estejam alinhados com os valores humanos.

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