Nesta semana, participamos do Congresso Information Show na cidade de São Paulo, cujo tema central foi: “Reimaginando o Futuro da Jornada Digital nas Organizações“. Diversas empresas do segmento de tecnologia, principalmente Inteligência Artificial e Robótica de Processos Automatizados (RPA), estavam presentes, com diversos palestrantes, tanto casos de clientes quanto palestras sobre o que a indústria de tecnologia tem oferecido, bem como desafios e tendências.
A Hiperautomação foi uma das “buzzwords“ mais utilizadas, então vamos falar um pouco sobre isso. Trata–se de uma tendência tecnológica cada vez mais presente nas empresas, que veio para ficar, oferecendo muitas vantagens e benefícios para os negócios, tais como: eficiência operacional, produtividade, redução de custos, rapidez na implementação de novos processos e segurança.
Mas, o que é de fato hiperautomação? Trata–se de um conceito em que são utilizadas diversas tecnologias, combinadas entre si e que estão ligadas à autonomia na realização de tarefas de processos de negócios, ou que dão suporte a eles. Automação é uma palavra que vem do grego “autómatos“, que significa “mover–se por si ou que se move sozinho“, sendo assim, a hiperautomação nada mais é que a utilização de diversas ferramentas combinadas que tornam processos de negócios autônomos, realizando tarefas de forma desassistida.
Não é novidade a automação nas indústrias: há tempos robôs e máquinas realizam atividades que, outrora, eram executadas manualmente. Porém, aqui, estamos falando de software, portanto temos hoje um conjunto de tecnologias e ferramentas para tal, como RPA, Inteligência Artificial, Workflows, Gestão de Documentos, Chatbots, entre outras.
Uma coisa importante é ter claro a diferença entre automação e automatização. Ambas permitem a realização de atividades de forma desassistida e ambas necessitam de monitoramento, mas a automação tem a capacidade de analisar o próprio trabalho e pode tomar decisões, se necessário; uma simples automatização não.
A hiperautomação faz parte da jornada de transformação digital das organizações, portanto é importante saber bem onde aplicá–la, como e com quais soluções. Em geral, ela cai bem em áreas como RH, Financeiro e Logística, por exemplo. É muito importante também saber como inserir isso no contexto da empresa, pois isso pode criar resistência e mal–estar na força de trabalho, que deve ser usada para pensar o negócio, melhorar os processos, atender melhor ao cliente e não simplesmente ser dispensada devido à hiperautomação.
Por último, mas não menos importante, é necessário contar com a parceria de uma boa consultoria que possa orientar, planejar, definir, implementar e desenvolver o projeto. A CIDIC possui consultores, especialistas, desenvolvedores, arquitetos, analistas de negócios, analistas de processos, analistas de dados e experiência prática em projetos de hiperautomação.
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